Teoria do Não-objeto Um movimento que surgiu no início da década de 50, o Não-objeto foi muito importante para a arte da época. Surgiu dentro do movimento de Arte Concreta, com a ideia de excluir a figuração e objetividade da obra. Um Não-objeto é algo que não tem forma fixa, não é encaixado no "seu lugar", como um quadro ou uma escultura no pedestal. É a arte que compõe o espaço sem que precise significar ou representar. Faz-se PRESENTE. Diferente da arte tradicional que é contemplativa, o Não-objeto é interativo. Pode ser sentido.
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Mostrando postagens de abril, 2025
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Novas Imagens imersivas do exercício cubos no SketchUp Após novas orientações em sala de aula, eu refiz o trabalho dos cubos explorando um pouco mais as ferramentas e também buscando um ângulo mais interno. Posicionei a câmera no chão do cubo e fui trabalhando o espaço do ponto de vista de uma pessoa. Segue abaixo:
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Análise crítica Trabalho de colagem digital abstrata de Maria Luísa Paulino Na composição digital da Maria Luísa, é nítido que há uma paleta padrão, que, particularmente, gostei bastante. Os tons de rosa e amarelo são as cores que mais se repetem. Ela seguiu bem a ideia de abstração e a disposição dos recortes ficarão bem feitas. No entanto, há alguns pontos de edição da imagem (destaque em círculo) que causaram ruído, que talvez poderiam ter sido evitadas. E na parte inferior direita (seta) há um recorte que também me incomodou, que talvez seja pela limitação da imagem que ela utilizou, mas gerou um sentimento de "está faltando um pedacinho ali" que não acontece no detalhe azul claro do mesmo recorte.
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Análise crítica Trabalho de composição abstrata de Talita Viana Na composição Talita utilizou lápis, uma maçã e um flor. É interessante a forma como os lápis são organizados, numa paleta seguindo curvas de uma ponta à outra da imagem, fazendo com que os olhos acompanhem esse movimento. A presença da flor e da maçã completam um espaço em branco tornando este lado mais "quente". Há pouca sombra nos objetos o que significa que Talita foi cautelosa com a iluminação. Há alguns pequenos ruídos, como no lápis rosa sinalizado que sai minimamente do padrão da altura dos demais que me gerou certo incômodo. No geral a imagem é confortável, mas senti falta de um pouco mais de abstração.
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"Animação Cultural" de Vilém Flusser Uma breve reflexão... Um texto narrado por uma mesa, com tom satírico, leva o leitor, em pleno 2025, a questionar a relação da humanidade com os objetos, especialmente os aparelhos tecnológicos, como: computadores, smartphones, inteligência artificial, entre outros. Apesar de ser um texto da década de 1990, mostra-se surpreendentemente atual e nos faz acreditar que, de fato, os objetos estão organizando uma revolução de forma proposital. É evidente que, atualmente, alguns dispositivos parecem dotados de independência e têm “tomado decisões” que influenciam diretamente as ações humanas. A tecnologia, que deveria facilitar o dia a dia, passou a influenciar nossa percepção de qualidade de vida e tem mudado os rumos da cultura, entregando tudo MASTIGADO . A geração que já nasceu “online” parece incapaz de criar, pois não precisa pensar durante todo o processo de formação pessoal. Já aqueles de gerações anteriores...
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Analisando o trabalho de Talita Viana Luz, sombra e papel: Ao observar rapidamente as imagens, eu senti falta de contraste, tons mais escuros seriam fundamental para enriquecer os detalhes. Apesar disso, é interessante como o papel foi trabalhado sem que ficasse marcas de manuseio. Trabalhou bastante curvatura e tiras, mesmo com pouco contraste as sombras ficaram bem interessantes. Luz, sombra, reflexo e transparência: Já nos trabalhos de transparência e reflexo, é bastante interessante como as curvas em cada foto vão se expandindo, e remetem um pouco ondas sonoras sobre a água (principalmente foto 3). A semelhança de tons nas fotos 1 e 3 dão um certo destaque a foto centralizada. Um ponto negativo que acho válido citar é a presença de outros elementos na primeira foto, que "roubam" o destaque do reflexo, criando um ponto de incômodo.
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Pesquisa sobre alguns fotógrafos Else Franke Thieman - Alemanha 1910-1981 Limpador de janelas em Kottbusser Tor, 1945 A foto em questão foi escolhida por retratar o cotidiano de forma singular, a relação de sombra, linhas e reflexo criam uma composição interessante. Shinichi Maruyama nude #8 2012 Essa fotografia foi escolhida pois há nela uma fluidez e sensação de movimento. Roger Humbert Escolhemos essa foto por ser interessante visualmente. A falta de uma objetividade figurativa permite as mais diversas interpretações do que pode ser visto na imagem. Heinz Hajek-Halke Essa foto foi escolhida pois ela flui bastante entre o mecânico e o abstrato. A "fumaça" que circula pela escada traz, ao mesmo tempo, sensação de misticismo e modernidade.